Moradia Transitória é a casa de quase 30 crianças e adolescentes que tiveram seus direitos violados

Moradia Transitória é uma instituição de alta complexidade, que tem por finalidade promover atenção integral às crianças e adolescentes de 1 até 18 anos, que tiveram seus direitos violado. As crianças e adolescentes são encaminhadas à instituição pelo Juizado da Infância e da Juventude ou de forma emergencial pelo Conselho Tutelar.

A mantedora é a Prefeitura Municipal de Alegrete por meio da Secretária de Promoção e Desenvolvimento Social, proporcionado alimentação, material de higiene, material de limpeza, transporte, bem como os funcionários para atender os acolhidos.

Atualmente tem 27 acolhidos, entre bebês, crianças e adolescentes, alguns estão em família acolhedora e os demais na moradia. Dentre esses, todos contam com os serviços da entidade: alimentação, estrutura higiênica e transporte para as suas respectivas escolas.

A instituição conta com uma coordenadora nomeada guardiã provisória dos acolhidos e com uma equipe técnica de profissionais como assistente social, psicólogo, responsáveis por atendimentos pontuais, individualmente e em grupo, com os acolhidos, elaboração de plano de atendimento individual, atendimento às famílias naturais e adotivas, acompanhamento sistemático pós desacolhimento no período mínimo de seis meses.

O trabalho é articulado com os órgãos públicos e sociedade civil como Conselho Tutelar, CREAS, Escolas Municipais e Estaduais, CAPS AD – Álcool e drogas, CAPS II – Saúde mental e CAPS Infantil, Juizado da Infância e Juventude, Ministério Público, Defensoria Pública e Programas e Projetos das diversas Secretarias incumbidas das Políticas Públicas incluindo todas as áreas como saúde, habitação, educação, alimentação, trabalho, moradia, transporte, lazer, segurança, previdência social do município, fortalecendo e potencializando a autonomia das famílias e acolhidos, pressupondo um contínuo empenho no restabelecimento da possibilidade da vida familiar e comunitária, tanto no que se refere à família biológica quanto à família substituta.

A servidora Fernanda Pedroso Saldanha, de 42 anos, é a nova coordenadora da Moradia Transitória de Alegrete. Após um período de Natasha Lopes, a nova responsável explicou que terá muito trabalho a frente da pasta técnica da Secretaria de Assistência Social.

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