Café mantém tendência de aumento e já está mais caro nos supermercados

O café é um dos produtos mais consumidos pela população brasileira, segundo uma pesquisa realizada. De dez brasileiros, seis consomem café em algum momento do dia. Acontece que, nos primeiros meses de 2025, o padrão de suba nos preços do produto seguem e os valores se refletem nas prateleiras dos supermercados.

Os preços do café arábica no Brasil registraram até setembro um aumento de 10,8% e do café conilon 21,8% no mercado brasileiro, com a saca de 60 quilos sendo negociada por mais de R$ 1.006. Em 2025, o primeiro produto, está sendo encontrado entre R$ 2495,00 e R$ 2600,00 na saca de 60kg, já o conilon, sendo encontrado entre R$ 1400,00 e R$ 1600,00, variando de acordo com a região do Brasil.

A alta é influenciada pela valorização da commodity no mercado internacional e reflete escassez de oferta e consumo aquecido. Problemas climáticos em países produtores também contribuíram para a redução de estoques e o aumento da demanda pela bebida favorece o momento positivo de preços ao cafeicultor.

O Brasil, segundo maior consumidor mundial, registrou alta de 8% na demanda de café solúvel nos últimos três meses. Além do consumo aquecido, os problemas climáticos em países produtores importantes, como o Vietnã, contribuíram para o aumento da busca pelos cafés brasileiros.

Nas prateleiras de alguns supermercados de Alegrete a variação é mediana em relação a mesma marca de café. O preço do café, meio quilo, variava entre R$ 16,25 a R$ 23,50 em alguns estabelecimentos. Já o refil de 250g, é encontrado entre R$ 12,79 e R$ 17,99, variando de acordo com a marca do produto.

O valor do “Cafezinho”, foi encontrado no menor valor de R$ 5,99 e o maior valor foi de R$ 13,00, tendo a diferença atrelada a marca do produto e alguma variação na quantidade do produto na xícara onde é servido.

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