Artista alegretense brilha no espetáculo “Aquele Abraço” em Copacabana

Rozan Ribeiro Borges integra a equipe de dançarinos do espetáculo “Aquele Abraço”, que está em cartaz já há dois meses no Roxy Dinner Show, em Copacabana.

Com direção de Abel Gomes e coreografia de Priscilla Mota e Rodrigo Negri e direção musical de Pretinho da Serrinha, o alegretense é um dos artistas destaques. O espetáculo oferta uma experiência imersiva da diversidade cultural brasileira, inspirada em grandes referências como Moulin Rouge, em Paris e o Señor Tango, em Buenos Aires.

Aos 33 anos, o alegretense é um espetáculo à parte na arte do sapateado. Ele que já foi tema de uma reportagem especial no PAT, agora conquista mais um importante passo da sua brilhante carreira. Morando no Rio de Janeiro desde 2018, Rozan foi acolhido pelo Grupo Tá Na Rua, do diretor e teatrólogo Amir Haddad.

Atualmente o artista é dançarino de elenco do espetáculo “Aquele Abraço”, com direção de Abel Gomes, também diretor das cerimônias das Olimpíadas do Rio em  2016, promovido pelo Roxy Dinner Show, do proprietário Alexandre Accioly, em Copacabana.

O alegretense explica que essa proposta é uma reforma do antigo Cine Roxy, que faz parte da história da era de ouro do cinema brasileiro, que durou até os anos 60. Hoje a casa é totalmente adaptada para a ideia dos dinner shows, a exemplo do Moulin Rouge em Paris e do Señor Tango, em Buenos Aires.

O roteiro do show é de Leonardo Bruno, o qual viaja pela diversidade da cultura do Brasil, com suas histórias, cantos e danças populares, logo após o público ter se deliciado com um jantar inspirado na culinária brasileira. O projeto foca no alto índice de turismo do Rio de Janeiro, o qual recebe mais de 15 milhões de turistas por ano. Além disso, conta com um elenco fixo que está empregando muitos artistas com carteira assinada, o que é raro no setor do entretenimento. 

“O meu solo representa o gaúcho através do sapateado e da dança da chula, em uma cena que também provoca o espectador sobre a versatilidade da gaita, que está em números anteriores tocando xote, frevo e baião. É um desafio entre chuleador e gaiteiro”, explica.

Ao atender a reportagem do PAT, o artista disse que tem sido bastante gratificante estar nesse protagonismo. “O folclore gaúcho é uma das veias mais fortes do meu artista, vou ser eternamente um reflexo disso, um reflexo da potência artística de Alegrete e do Rio Grande do Sul. Além desse número, participo de outros momentos, como as esquetes da Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro, o que me traz um grande aprendizado sobre outras culturas do país”, pontua Rozan.

“Ofereço esse momento à minha família, em especial aos meus pais João Manoel da Luz Borges e Sônia Maria Ribeiro Borges e ao meu amado irmão Robson Ribeiro Borges. Eles que me viram crescer e sempre apoiaram e acreditaram na minha escolha de viver da Arte”, finaliza.

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