Azul recebe prêmio ESG em reconhecimento a seu apoio à sociobioeconomia na Amazônia

Azul recebe prêmio ESG em reconhecimento a seu apoio à sociobioeconomia na Amazônia

A Azul recebeu o Prêmio ESG, organizado pela Associação Brasileira de ESG,  na categoria Conservação da Biodiversidade, em reconhecimento ao Movimento ARA – Todas as Amazônias sob o Mesmo Céu Azul. A iniciativa apoia ações da Companhia voltadas à promoção da sociobioeconomia na região Norte, com suporte a mais de 70 empreendedores, cooperativas e iniciativas locais.

O prêmio foi entregue ao gerente de Sustentabilidade e Governança, Filipe Alvarez, durante o Congresso Nacional ESG, no qual o executivo participou do painel de Desenvolvimento Comunitário e Impacto Social. “Na ocasião, pude compartilhar a trajetória do Movimento ARA e seu impacto positivo na sustentabilidade, sociobioeconomia e desenvolvimento de comunidades tradicionais por meio de parcerias com cadeias produtivas locais, mostrando como o setor privado pode gerar valor real e duradouro quando conecta propósito e negócio”, disse.

“Receber um reconhecimento dessa envergadura reforça a importância de iniciativas sustentáveis integradas ao modelo de negócio, fazendo com que a sustentabilidade deixe de ser acessória e passe a fazer parte do core da empresa, com impacto ampliado, duradouro e conectado verdadeiramente à sociedade”, completa Alvarez.

Durante o evento, o executivo participou como um dos coautores do livro “Liderança Visionária: conectando Sustentabilidade, Diversidade e Inteligência Artificial”, lançado com contribuições de diversos especialistas que participaram do congresso.

Conectando a Amazônia ao mercado

De forma prática, o Movimento ARA tem como objetivo conectar empreendedores, cooperativas e iniciativas que manejam a floresta amazônica de forma sustentável aos mercados consumidores, incentivando a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento econômico local. Por meio do Movimento ARA, produtos da Amazônia podem ser transportados pela Azul Cargo com descontos de até 80% no frete de carga, possibilitando que empreendedores que ajudam a manter a floresta em pé tenham acesso a novos mercados e ampliem sua competitividade.

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