O desrespeito ainda prevalece no litoral alagoano

O assunto já foi tema deste blog, em outras oportunidades, mas como voltou a se repetir no feriadão da Semana Santa vale a pena repetir a questão.

Trata-se da circulação de quadriciclos e motos na faixa de areia em toda a extensão do litoral alagoano, incluindo praias lacustres e ribeirinhas, e do estacionamento de veículos em espaços públicos da orla destinados à preservação ambiental e ao lazer da comunidade.

Dentro da água, continua o tráfego de embarcações de todo tipo a pouca distância dos banhistas, no que se incluem jangadas, lanchas, motos aquáticas e outras de maior porte, como os catamarãs.

Em todas essas situações predomina a ausência quase absoluta dos órgãos fiscalizadores, que deveriam zelar pela segurança da população e pela preservação do meio ambiente, com base em legislaçoes que estabelecem restrições a esse tipo de comportamento.

O cidadão que ousa reclamar dos transgressores corre sério risco de sofrer represálias, pois normalmente os condutores desses veículos são bastante intransigentes.

Enquanto as autoridades ditas competentes fazem ouvido de mercador, a população fica na iminência de um acidente para, quem sabe, tomar alguma atitude.

Infelizmente, é sempre assim…

 

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