Uma das maiores feiras brasileiras de tecnologia do agro se prepara para receber mais de 150 mil visitantes em Goiás


Uma das novidades apresentadas na Tecnoshow é uma ferramenta de precisão climática. Feira de tecnologia do agro se prepara para receber mais de 150 mil visitantes em Goiás
Uma das maiores feiras brasileiras de tecnologia do agro se preparou para receber mais de 150 mil visitantes em Goiás.
Uma feira que reúne pesquisadores que há décadas estudam soluções para o agro.
“Nós somos os nerds para o campo e estamos aí colaborando não só no plantio como também no pós-colheita”, diz Leandro Souza, professor do Instituto Federal Goiano.
Uma das novidades apresentadas na Tecnoshow, em Rio Verde, Goiás, é uma ferramenta de precisão climática. Os dados vêm de estações meteorológicas de baixo custo, instaladas nas fazendas.
“A gente consegue trazer as informações de qual a perspectiva para a próxima semana de chuvas na região A, na região B. Melhorar essa previsão do tempo para que o produtor possa cada vez mais utilizar ela tanto para o seu planejamento como, também, para a sua tomada de decisão”, explica Fernando Cabral, pesquisador do Instituto Federal Goiano.
Inovações que animam quem está no campo.
“A gente quer que as nossas propriedades continuem produtivas, não só para a minha geração, mas para outras gerações”, afirma a produtora rural Wendy Piters.
Uma das maiores feiras brasileiras de tecnologia do agro se prepara para receber mais de 150 mil visitantes em Goiás
Jornal Nacional/ Reprodução
As armadilhas têm sensores que capturam, contabilizam e identificam pragas. Drones inteligentes aplicam inseticidas apenas onde precisa.
Feiras como essa são feitas pensando primeiramente nas necessidades do produtor rural. Por isso, as máquinas, as novas variedades de sementes, as soluções para o agronegócio. Todas essas novidades vão, de alguma forma, impactar também no dia a dia de todos nós.
“A todo momento do nosso dia, seja ele no campo ou na cidade, nós estamos interagindo com a agricultura. Desde da roupa que a gente está utilizando, desde uma alimentação no café da manhã até no nosso jantar”, diz Warley Palota, gerente de marketing Basf.
A colheitadeira gigante usa a inteligência artificial para analisar imagens de satélite da lavoura, tornando o trabalho mais eficiente.
“Na época dos meus avós, o negócio era totalmente diferente, manual. Você subia muito mais na máquina, você tomava decisão ali no momento. Hoje, não. Você toma muita decisão na frente da tela. Você vai, lógico, ao campo, mas você tem muito mais informação para tomar a decisão”, diz o produtor rural Erick Van Den Broek.
Adicionar aos favoritos o Link permanente.