Azul registra aumento de lucro operacional atingindo R$ 1.027,2 milhões

A Azul S.A., “Azul” (B3:AZUL4, NYSE:AZUL), anunciou hoje seus resultados do terceiro trimestre de 2024 (“3T24”).

A companhia aérea teve um lucro líquido de R$ R$ 360,3 milhões no terceiro trimestre de 2024, o que reverte o prejuízo líquido registrado no mesmo período do ano passado, de R$ 1,279 bilhões.

O prejuízo líquido ajustado de R$ 203 milhões no terceiro trimestre de 2024, cifra 76,3% menor que o prejuízo de R$ 855,9 milhões apurado no mesmo intervalo do ano passado

As informações financeiras apresentadas a seguir, exceto onde indicado, estão em reais e de acordo com as normas contábeis IFRS (International Financial Reporting Standards).

Destaques Financeiros e Operacionais

• O EBITDA atingiu um recorde histórico de R$1.653,3 milhões, com uma margem de 32,2%, aumentando 6,0% em relação ao ano anterior e 57,1% em relação ao trimestre anterior.
• O lucro operacional aumentou 6,7% em relação ao ano anterior, atingindo um recorde de R$1.027,2 milhões, com uma margem de 20,0%. Comparado ao 2T24, o lucro operacional aumentou 132,8%.
• A receita operacional atingiu um recorde histórico de  R$5,1 bilhões, aumentando 4,3% em relação ao ano anterior e 22,9% em relação ao trimestre anterior.
• O tráfego de passageiros (RPK) cresceu 4,3% em relação a um crescimento de capacidade de 3,7%, resultando em uma taxa de ocupação de 82,6%, 0,5 ponto percentual a mais do que no 3T23.
• CASK no 3T24 foi de R$34,28 centavos, estável comparado com o 3T23, mesmo com a desvalorização média do real em relação ao dólar americano em 13,6%, com preços de combustíveis 8,6% mais elevados e à inflação de 4,2% nos últimos 12 meses, como resultado de iniciativas de redução de custos e produtividade, além da maior utilização de aeronaves de última geração.
• O consumo de combustível por ASK caiu 2,9% no 3T24 em relação ao 3T23, como resultado da maior utilização de aeronaves de última geração em nossa frota.
• A liquidez imediata foi de R$2,5 bilhões, estável em comparação com o 2T24, representando 13,1% da receita dos últimos doze meses. No trimestre, continuamos o nosso processo de desalavancagem com o pagamento de R$1,4 bilhão em arrendamento corrente e diferido e amortização de dívidas, com cerca de R$700 milhões de caixa gerado pelas atividades operacionais. 

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