Protetor solar: confira mitos e verdades sobre o produto e saiba como usá-lo de forma eficaz

Com o aumento da exposição ao sol, principalmente no verão, os cuidados com a pele se tornam indispensáveis para prevenir problemas como queimaduras, manchas e até mesmo o câncer de pele. Mesmo em um país com sol durante a maior parte do ano, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como se proteger da radiação solar de forma eficiente. Confira o que é mito e o que deve ser feito na hora de usar o protetor solar.

Mulher jovem de pele negra e cabelos curtos e escuros. Ela está na beira da praia e veste maiô e segura um protetor solar na frente do rosto.
Reprodução/Pinterest Protetor solar: veja o que é mito e o que deve ser feito na hora de usar o produto

Não há problema em usar protetor de adulto em criança

Mito. Os protetores solares infantis atendem às necessidades específicas devido à sensibilidade e delicadeza da pele das crianças. Por isso, não é indicado utilizar os produtos de adultos nos pequenos.

É necessário usar, no mínimo, um produto com fator 30

Verdade. A recomendação mínima é o uso de protetor solar com fator de proteção 30. De acordo com a dermatologista Isabela Baeta, quanto maior o fator, maior será a proteção. A dica é não economizar na quantidade! Além disso, o produto deve ser reaplicado pelo menos duas vezes durante o dia.

Protetor solar é o melhor produto de skin care

Verdade. O protetor solar pode ser o melhor aliado nos cuidados com a pele, já que ele previne os danos causados pelos raios solares, como envelhecimento precoce e manchas.

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Algumas gotinhas são suficientes

Mito. Para uma proteção solar eficaz, existe uma medida ideal, chamada de Regra da Colher de Chá, na qual é necessário a quantidade de uma colher de chá de protetor solar para fazer a cobertura de rosto, pescoço, orelhas e nuca.

Deixar de usar protetor aumenta o nível de vitamina D

Mito. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o uso de protetor solar é fundamental para evitar os riscos associados à exposição excessiva. Segundo a dermatologista Isabela Baeta, existem estudos que demonstram que a exposição esporádica na rotina de trabalho e lazer, por exemplo, já seria suficiente para suprir a necessidade de vitamina D.

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