Mais de 300 kg de sabão OMO falso retirados de supermercados

Somente nesta semana, a Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (SEDCON) e o Procon-RJ apreenderam mais de 376 kg de sabão em pó da marca OMO com indícios de falsificação. As ações foram realizadas em supermercados de diferentes bairros do Rio de Janeiro como parte de fiscalizações intensificadas pela pasta.

Nesta terça-feira (13), a operação conjunta inspecionou estabelecimentos nos bairros da Tijuca, Penha, Campo Grande e Bangu, resultando na apreensão de mais de 170 kg de sabão em pó falsificado.

Leia também

  • Também foram retirados das prateleiras 87 kg de alimentos impróprios para consumo

    Sabão em pó falso: mais de 100 toneladas apreendidas no Rio

  • Também foram retirados das prateleiras 87 kg de alimentos impróprios para consumo

    Mais 30 toneladas de sabão em pó falso apreendidos no Rio

  • Também foram retirados das prateleiras 87 kg de alimentos impróprios para consumo

    Não é TBT! Mais estabelecimentos vendiam sabão em pó falsificado

Além disso, foram retirados das prateleiras 87 kg de alimentos impróprios para consumo, incluindo frios, doces, chocolates e nozes, e quatro petisqueiras de doces.

Os agentes também identificaram problemas estruturais em alguns dos locais vistoriados, como portais quebrados e enferrujados, pisos soltos e acúmulo de gelo no chão de câmaras frigoríficas.

O secretário da SEDCON, Gutemberg Fonseca, destacou o impacto das operações e fez um alerta aos consumidores.

“Pedimos que verifiquem se as caixas de sabão em pó estão devidamente vedadas e observem características como cor e aroma. Qualquer suspeita deve ser comunicada ao canal ‘Fala Consumidor’ para que possamos investigar e tomar as medidas necessárias”, afirmou.

Procurada pelo ENFOCO, a marca OMO não respondeu até a publicação desta matéria.

A empresa já consta com um programa contra a falsificação de seus produtos e informa que “tem acompanhado de perto as investigações de todos os casos de falsificação dos quais é vítima, assim como seus consumidores, cooperando com as autoridades policiais sempre que solicitada”.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.