Em nota, Campereada nega maus tratos a animais

De acordo com a organização, toda a documentação necessária para a realização do evento foi apresentada ao Ministério Público, incluindo a Autorização Sanitária expedida pela Inspetoria Veterinária, o Alvará de Proteção e Prevenção de Incêndio, a presença de um médico veterinário habilitado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Seguro do Rodeio. Segundo a entidade, essas autorizações são indispensáveis para a legalidade do evento.

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A Associação informou que, considerando a previsão de altas temperaturas, a organização do evento, juntamente com o responsável técnico, decidiu previamente que as provas não seriam realizadas entre 12h e 17h, período em que o calor seria mais intenso. A fiscalização decorrente da denúncia constatou que essa medida já havia sido implementada.

A entidade destacou que o evento é planejado com cerca de 12 meses de antecedência e que imprevistos podem ocorrer, exigindo ajustes conforme necessário. Além disso, reiterou que qualquer dúvida ou preocupação sobre o bem-estar animal poderia ter sido esclarecida diretamente com a organização do rodeio.

Por fim, a Associação reafirmou seu compromisso com a segurança e o bem-estar dos animais, garantindo que todas as normas e regulamentações são seguidas para a realização do evento dentro dos padrões legais.

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